terça-feira, 23 de agosto de 2011

Visita da Samantha (Sammy) ao C.D.P. Digital Max

Durante os meses de junho, julho e agosto o C.D.P. Digital Max, unidade Niterói contou com a presença da jovem Samantha, uma moça do Colorado, que faz faculdade de Português e que veio visitar o Brasil para aprimorar a língua.

Durante esses meses a Samantha nos ajudou com leitura de textos em sala de aula, aulas de conversação com alunos e professores, oficinas e brincadeiras em sala de aula planejadas pelas professoras. Com isso, pudemos também ouvir um pouco da língua falada, aprender novas palavras, expressões e tirar dúvidas em relação a língua inglesa.

Além da linguagem oral, procuramos também abordar um pouco da cultura americana, através de fotos e conversas informais com os alunos.

Veja o recado que Samantha, deixou para vocês! Vale a pena conferir!

1. what do you have to say about your days at C.D.P.?
I can say that my days will surely be missed. Everyday was a pleasure to come to wok, to see the staff (who I consider to be my friends) and students. I made a lot of good relationships that I will always be in my heart.

2. Did you like this experience?
I really enjoyed this experience. I learned a lot about many different kinds of people and learned various things that will help me in my future.

3. Tell us something about your interaction with CDP´s students.
Some of the students seemed very shy and ashamed to practice English with me, but ther were also many other students who were very interested in interacting with me. They added me on MSN, facebook and talk to me on a regular Day.

4. Have you had this experience?
No, I have never worked internationally nor with students/teachers with English as a second language.

5. In your opinion, did you think that you could help the students improve their English?
I think to some students, I was helpful, but I found that I was more helpful to the teachers, helping to reading texts, answering questions and solving certain doubts.

6. What will you take with you to the U.S.A.?
I will take memories of an unforgettable place, wich is the most important. Also, the experience of workin in this situation to put on my resume.

7. What would you say to CDP´s students?
“Thank you so much for the opportunity to come, meet, speak and make friends with all of you. It was truly a pleasure to meet you all”.

8. Why English is so important?
It is commonly known that English is one of the leading Universal languages next to Spanish and Chinese. When we are traveling and doing international business, English will be heard everywhere one may go in the word, English will be spoken. In order to communicate and be successful internationally, it is vital that one learn English.

Besides success, being bilingual makes one look more intelligent and as we all know, intelligence is the key to great opportunities, new experiences and amazing relationships.
Something about

C.D.P. was an experience that I never imagined would be so great. Since Day one, I felt welcomed. When I arrived the staff here at C.D.P. treated me as a friend and that is something so comforting for a Foreigner. When I walk in this building, I instantly feel a positive vibe, as if going to work is an exciting thing rather than na obligation. Most of all I never expected to make strong relationships with a group of people...the pleasure was truly mine to be here at C.D.P. I could not have asked for a better 3 months in Brazil.
Thank everyone so much!

Samantha Burk


quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Governo começa a distribuir 100 mil bolsas de estudo no exterior

Nesta primeira fase serão beneficiados 2 mil alunos de cursos de graduação, de mais de 250 universidades e institutos federais de educação



Na tarde desta terça-feira (16/8), o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante, vai distribuir as primeiras 2 mil bolsas de estudo no exterior do Programa Ciência sem Fronteiras. Este último, uma iniciativa do governo federal que deve beneficiar 100 mil alunos de graduação e pós-graduação - em especial, nas áreas de tecnologia da informação e engenharia - com cursos de formação nas melhores universidades do mundo.

Essa primeira cota será destinada à modalidade Bolsa Brasil de Graduação Sanduíche, voltada a estudantes que completaram entre 40% a 80% do curso de graduação no Brasil e que queiram terminar os estudos no exterior. Ao todo, mais de 250 universidades e institutos federais de educação tecnológica que participam do Pibic (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica) e do Pibiti (Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação) receberão essas bolsas para distribuir entre seus alunos.

O desempenho acadêmico será um dos critérios de seleção. Além disso, estarão habilitados a concorrer os estudantes que ingressaram na graduação pelo Programa Universidade para Todos (ProUni) ou pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e que obtiveram nota no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) superior a 600 pontos.

Para estudar fora do país, os alunos vão ganhar passagem aérea, seguro-saúde, auxílio instalação e uma bolsa mensal de US$ 870 - ou de 870 euros no caso de universidades na Europa. As taxas escolares também serão bancadas pelo Ciência Sem Fronteiras.

A seguir, veja as áreas de estudo que podem concorrer a uma bolsa de Graduação Sanduíche: Engenharia e demais áreas tecnológicas; Ciências Exatas e da Terra; Biologia; Ciências Biomédicas e da Saúde; Computação e Tecnologia da Informação; Tecnologia Aeroespacial; Fármacos; Produção Agrícola Sustentável; Petróleo, Gás e Carvão Mineral; Energias Renováveis; Tecnologia Mineral; Tecnologia Nuclear; Biotecnologia; Nanotecnologia e Novos Materiais; Tecnologia de Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais; Tecnologia de Transição para a Economia Verde; Biodiversidade e Bioprospecção; Ciências do Mar; Indústria Criativa; Novas Tecnologias e Engenharia Construtiva, e Formação de Tecnólogos. 

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Guia traz a média de salário para diversos cargos de TI no Brasil

Qual o salário mensal de um gerente de TI, com mais de dez anos de experiência e que atue em uma grande empresa? Em média, esses profissionais recebem entre R$ 17 mil a R$ 29 mil. Pelo menos, de acordo com o Guia Salarial 2011/2012, divulgado pela empresa de recrutamento Robert Half.

O levantamento mostra quanto ganham, em média, diversos cargos de TI no mercado brasileiro, de acordo com tempo de experiência na posição atual e tamanho da empresa. E, segundo a Robert Half, se comparado ao mesmo Guia Salarial realizado em 2010, neste ano, aremuneração dos profissionais está, em média, 20% mais alta do que a tabela anterior.

A seguir, veja o guia com a média de salários (em Real) de alguns cargos de TI no Brasil, divulgado pela Robert Half:




terça-feira, 2 de agosto de 2011

Governo vai oferecer 100 mil bolsas de estudo para 30 universidades no exterior

Prioridade, de acordo com a presidente da República, será a área de ciências exatas, o que pode favorecer profissionais de TI


O governo federal apresentou, na última terça-feira (26/7), o programa “Ciência Sem Fronteira”, que quer oferecer 100 mil bolsas de estudo para brasileiros em 30 universidades no exterior e que, por outro lado, deve atrair pesquisadores estrangeiros para o País. A presidente Dilma Roussef informou que a prioridade será a formação na área de ciências exatas, o que envolve o segmento de tecnologia.

A presidente ressaltou que é necessário formar profissionais nas áreas de ciência da computação, informática, engenharia, física e química para que o Brasil dê um salto em termos de inovação. Dilma Roussef reconheceu ainda que a falta de mão de obra na área de ciências exatas é um problema para o País.

As bolsas, que abrangerão desde o ensino médio até o pós-doutorado, começarão a ser distribuídas em 2012. Terão prioridade os alunos melhor colocados no ProUni (Programa Universidade para Todos), no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e no Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes).

As estimativas são de que o programa movimente entre R$ 2 bilhões e R$ 3 bilhões, sendo que 25% do valor será oferecido por empresas privadas e os demais 75% pelo governo federal. 

#euassino:para acabar com impostos sobre produtos tecnológicos para deficientes

Iniciativa quer colher 600 mil assinaturas em um abaixo-assinado digital, com o objetivo de pressionar a aprovação de um Projeto de Lei


No Brasil, cerca de 27 milhões de pessoas – ou seja, mais de 10% da população – apresentam algum tipo de deficiência, e 70% delas vivem na linha da pobreza ou abaixo dela. A tecnologia pode melhorar, e muito, a qualidade de vida desses indivíduos. Porém, 90% dos produtos voltados a esse fim são importados, e pagam, em média, 60% em impostos para entrar no país. O resultado são preços elevados, restringindo o acesso a um grupo privilegiado da sociedade.

Assine o abaixo-assinado aqui

O movimento "#euassino" , criado pelo Olhar Digital, quer pressionar o governo federal a acabar com os impostos de importação sobre todos os produtos destinados a pessoas com deficiência. São itens como cadeiras de rodas especiais, bengalas com ultrassom, impressoras brailes, entre outros.


O objetivo é fazer com que o Brasil siga o exemplo de países europeus, que, na década de 1950, assinaram o Acordo de Florença. O documento prevê a isenção de impostos para importação de qualquer objeto usado para educação, progresso e inclusão das pessoas com necessidades especiais.

A tecnologia pode fazer toda a diferença para quem mais precisa dela. Participe dessa iniciativa:  assine aqui e tuíte a hashtag #euassino no Twitter neste domingo!

Vaga de emprego: como redes sociais podem atrapalhá-lo no mercado de trabalho

Já existem empresas especializadas em oferecer o histórico de todas as ações na internet de pessoas que se candidatam a uma vaga


Antes de contratar um funcionário, as empresas costumam fazer uma checagem de informações sobre ele, como buscar referências com antigos empregadores ou verificar antecedentes criminais. Mas com a disseminação das redes sociais, algumas organizações começam a analisar também o que os potenciais funcionários falam e como agem em ambientes como Facebook, LinkedIn, Orkut, Twitter, Flickr, blogs, listas de discussões, entre outros.

Nos Estados Unidos, foi criada, há cerca de um ano, uma empresa batizada de Social Intelligence. O serviço oferecido por ela é analisar tudo o que os candidatos a uma vaga de emprego falaram e fizeram nos últimos sete anos. A partir desse levantamento, a companhia entrega um dossiê à contratante, no qual busca compilar informações positivas, como destaques profissionais e trabalhos voluntários, assim como pontos negativos, como comentários racistas, referências a drogas, entre outros.

 “Nós não somos detetives”, afirmou o CEO da Social Intelligence, Max Drucker, em entrevista ao jornal norte-americano New York Times. “Tudo que nós reunimos é o que está disponível ao público na internet atualmente”, explicou.

O órgão que regula as relações de comércio nos Estados Unidos, a FTC (Federal Trade Comission), chegou a analisar o trabalho da Social Intelligence e emitiu um parecer dizendo que os serviços da companhia não ferem a legislação.

Para os profissionais, no entanto, o trabalho da empresa norte-americana representa um sinal de alerta, já que tudo o que é – e já foi – falado por eles nas redes sociais pode prejudicá-los no mercado de trabalho. E, de acordo com Drucker, têm crescido os exemplos de clientes seus que optam por não contratar pessoas depois de analisarem o perfil delas em ambientes como Facebook e Twitter.

O CEO da Social Intelligence cita o caso de um profissional que foi desqualificado para ocupar uma vaga de emprego por conta de um comentário no Facebook. Após realizar uma chamada para uma central de atendimento telefônico, ele escreveu em seu perfil na rede social: “Estou nos Estados Unidos. Eu não deveria ter de pressionar 1 para inglês”. Esta frase, à primeira vista inocente, fez com que o recrutador o desqualificasse para a vaga de emprego, por entender que indicava preconceito contra estrangeiros, o que não condizia com a cultura da companhia.

Esse monitoramento da vida online dos profissionais, no entanto, tem sido questionado por parte dos especialistas. O presidente da Eletronic Privacy Information Center –  entidade norte-americana que defende a privacidade e a liberdade de expressão na internet –, Marc S. Rotenberg, acredita que um candidato a uma vaga de emprego não deve ser avaliado pelo que ele faz em sua vida privada fora do ambiente de trabalho.

Na mesma linha, a consultora em recrutamento de executivos Ann Blinkhorn acredita que as empresas precisam analisar melhor a forma de monitoramento dos candidatos. Segundo ela, existe um excesso de informações sobre as pessoas na internet, mas nem tudo pode ser levado em conta na hora de contratar um profissional.