A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, será encerrada hoje (22), por volta das 15h, com a divulgação do documento final, contendo 49 páginas, denominado O Futuro Que Queremos. O balanço dos dez dias de discussões divide opiniões. Autoridades brasileiras consideram um avanço a inclusão do desenvolvimento sustentável com erradicação da pobreza, enquanto movimentos sociais e alguns líderes estrangeiros condenam a falta de ousadia do texto.
O tom de crítica deve predominar nesta sexta-feira, pois as organizações não governamentais (ONGs) que promoveram vários protestos durante a conferência prometem uma manifestação para hoje. Nela, será apresentado um balanço das discussões e recomendações apresentadas no texto final a ser aprovado pelos chefes de Estado e Governo.
Em sua rápida passagem pela Rio+20, a secretária de Estado dos Estados
Unidos, Hilary Clinton, anunciou o lançamento de uma linha de
financiamento para projetos de energia renovável na África. “O esforço
dos Estados Unidos para tornar a energia limpa é uma das pedras
fundamentais da nossa política externa”, disse Hillary em pronunciamento
na sede da delegação americana na conferência.
O primeiro investimento, de US$ 20 milhões, ainda dependendo de aprovação do Congresso americano, será destinado a projetos para construção de usinas geradoras de energia ou para o aperfeiçoamento de estruturas já existentes, com foco no que eles chamam de “energia limpa”. “Esperamos que esse investimento alavanque outros investimentos, esperamos atrair centenas de milhões”, disse.
Hillary cumpre agenda de pouco mais de seis horas no Brasil. Além do anúncio do plano de investimento na África, a secretária de Estado discursa brevemente no plenário da Rio+20, depois tem encontros bilaterais com os primeiros-ministros do Líbano, Najib Mikati, e da Austrália, Julia Gillard, e com o presidente da Sérvia, Tomislav Nikolic.
O primeiro investimento, de US$ 20 milhões, ainda dependendo de aprovação do Congresso americano, será destinado a projetos para construção de usinas geradoras de energia ou para o aperfeiçoamento de estruturas já existentes, com foco no que eles chamam de “energia limpa”. “Esperamos que esse investimento alavanque outros investimentos, esperamos atrair centenas de milhões”, disse.
Hillary cumpre agenda de pouco mais de seis horas no Brasil. Além do anúncio do plano de investimento na África, a secretária de Estado discursa brevemente no plenário da Rio+20, depois tem encontros bilaterais com os primeiros-ministros do Líbano, Najib Mikati, e da Austrália, Julia Gillard, e com o presidente da Sérvia, Tomislav Nikolic.
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